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quinta-feira, novembro 17, 2011

Roma Ainda é Babilônia? O Poder Papal ainda é a Besta do Apocalipse?


João Paulo II
Roma Ainda é Babilônia?
O Poder Papal ainda é a Besta do Apocalipse?
Leia e saiba porque a Lição da Escola Sabatina desta semana não diz claramente quem é Babilônia e quem é a Besta do Apocalipse.


Os três anjos
A lição da Escola Sabatina desta semana (20 a 27/05/2000) fala sobre as três mensagens angélicas, mas não diz claramente que Babilônia é Roma e que a Besta do Apocalipse é o poder papal. Os termos "falsos sistemas religiosos" e "falsos sistemas de adoração" são utilizados para designar a Babilônia de Apocalipse 14. O romanismo saiu ileso.

O site da conferência geral divulgou uma notícia muito interessante que pode ser acessada clicando em aqui.

Trata-se de um "acordo de respeito mútuo" assinado pelas lideranças da Igreja Adventista e da Igreja Católica na Polônia (terra natal do Papa João Paulo II). Através deste acordo a Igreja Adventista se compromete a respeitar a Igreja Católica e a Igreja Católica se compromete a não considerar a IASD como uma seita. Quem assinou o acordo foi o presidente da IASD na Polônia (Pr. Wladyslaw Polok) e o Arcebispo Alfons Nossol, diretor da Comissão de Assuntos Ecumênicos. Respeitar a Igreja Católica e não chamá-la de Babilônia é uma tendência mundial na Igreja Adventista que pode ser comprovada com uma simples leitura da lição.

Leia abaixo a íntegra da notícia do acordo que foi assinado entre a Igreja Adventista e a Igreja Católica:



"A IGREJA ADVENTISTA NÃO PODE SER TRATADA COM UMA SEITA"
Varsovia, Polônia
"A IASD não pode ser tratada como um "novo movimento religioso" ou como uma seita" assinala uma declaração conjunta da Igreja Católica Romana e a Igreja Adventista da Polônia.

Reconhecendo mutuamente a autonomia e independência, o documento foi emitido após 15 anos de diálogos baseados no melhor entendimento dos ensinos e práticas da Igreja Católica e Adventista, assim como melhorar o relacionamento sem comprometer a identidade de cada parte.

O documento cita o fato de que "relações entre Católicos e Adventistas não foram boas no passado". A declaração foi firmada por representantes das igrejas, incluindo o Pr. Wladyslaw Polok, presidente de IASD da Polônia, e o Arcebispo Alfons Nossol, diretor da Comissão de Assuntos Ecumênicos do episcopado da Polônia.

"Com tristeza reconhecemos casos em que os distintos círculos religiosos e cívicos têm negado o status eclesiástico da Igreja Adventista do Sétimo Dia, até mesmo referindo-se como seita. Esta afirmação é inaceitável e cremos, que se deva ao grande detrimento de relações mútuas", declara o documento.

"Este documento afirma a liberdade religiosa. Estamos considerando que isso é um importante desenvolvimento não só para nossa igreja na Polônia. As minorias religiosas também são, freqüentemente, consideradas menos que nós somos." disse o Pr. Polok.

A declaração reconhece que ainda que as igrejas possam referir-se as similaridades, elas também vêem diferenças entre as "doutrinas, práticas e políticas eclesiásticas" de cada uma.

Entretanto, ambas as partes sustentam a necessidade de cultivar respeito uma pela outra e aprender a entender-se mutuamente. O diálogo foi "conduzido numa base de participação, cuidando de manter uma completa identidade de ambas as partes, tanto como sua autonomia e independência, em um espírito de respeito mútuo e amor cristão, e em reconhecimento aos ideais de tolerância religiosa".

"Este é um importante acontecimento nos eventos para nossa igreja", disse o Prof. Zachariasz Lyko, que em muitos anos foi responsável pelas relações públicas da igreja adventista polaca. "Este desenvolvimento não é um resultado de críticas, ataques públicos ou confrontações, mas de amabilidade cristã entre ambas as partes e respeito pela dignidade da pessoa humana".

"Muitos de nós podemos recordar que fomos etiquetados como homens diferentes. Temos sido incompreendidos e freqüentemente ridicularizados. De nossa parte, desejamos sentar juntos e reconhecer que o amor cristão requer uma forma distinta de relacionar-se com a sociedade que formamos parte. Como Adventistas do Sétimo Dia buscamos uma aproximação positiva com outras crenças. Temos declarado isto publicamente e este documento confirma nossa posição", ele acrescenta.

O Documento não trata de assuntos doutrinários e teológicos . "Nossa igreja reconhece que esse diálogo não pode ser um diálogo de compromisso, e sim de união de espírito e de cooperação e entendimento comum ", explicou Lyko. "Não estamos fazendo nada diferente do que os pioneiros de nossa igreja apoiaram e defenderam . Sempre é melhor entrar em conversação respeitosa que numa confrontação que sempre impede de alcançar os objetivos desejados".
Lyko comentou que "como Igreja, de nossa parte não estamos interessados em comprometer nossas crenças fundamentais". - Ricardo Nicotra

Transcrito do Www.Movanews.Net



O que Ellen G. White escreveu a respeito da Grande Babilônia e da Besta do Apocalipse
Textos Retirados do "O Grande Conflito"
1. A Grande Babilônia é Roma.
 
"No século XIII foi estabelecido a mais terrível de todas as armadilhas do papado – a inquisição. O príncipe das trevas trabalhava com os dirigentes da hierarquia papal. Em seus concílios secretos, Satanás e seus anjos dirigiam a mente de homens maus, enquanto, invisível entre eles, estava um anjo de Deus, fazendo o tremendo relatório de seus iníquos decretos e escrevendo a história de ações por demais horrorosas para serem desvendadas ao olhar humano. "A grande Babilônia" estava "embriagada do sangue dos santos." - pág. 59.

"O grande pecado imputado a Babilônia é que "a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição". Esta taça de veneno que ela oferece ao mundo representa as falsas doutrinas que aceitou, resultantes da união ilícita com os poderosos da Terra. A amizade mundana corrompe-lhe a fé, e por seu turno a igreja exerce uma influência corruptora sobre o mundo, ensinando doutrinas que se opõem às mais claras instruções das Sagradas Escrituras.
Roma privou o povo da Escritura Sagrada e exigiu que todos os homens aceitassem seus ensinos em lugar da própria Bíblia. Foi obra da Reforma restituir a Palavra de Deus aos homens; não é, porém, sobejamente verdade que nas igrejas modernas os homens são ensinados a depositar fé no credo e dogmas de sua igreja em vez de nas Escrituras" - pág. 388.

"A mulher (Babilônia) de Apocalipse 17, é descrita como estando "vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundície; … e na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições". Diz o profeta: "Vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus." Declara ainda ser Babilônia "a grande cidade que reina sobre os reis da Terra". Apoc. 17:4-6 e 18. O poder que por tantos séculos manteve despótico domínio sobre os monarcas da cristandade, é Roma. A cor púrpura e escarlata, o ouro, as pérolas e pedras preciosas, pintam ao vivo a magnificência e extraordinária pompa ostentadas pela altiva Sé de Roma. E de nenhuma outra potência se poderia, com tanto acerto, declarar que está "embriagada do sangue dos santos", como daquela igreja que tão cruelmente tem perseguido os seguidores de Cristo. Babilônia é também acusada do pecado de relação ilícita com "os reis da Terra". Foi pelo afastamento do Senhor e aliança com os gentios que a igreja judaica se tornou prostituta; e Roma, corrompendo-se de modo semelhante ao procurar o apoio dos poderes do mundo, recebe condenação idêntica.
Declara-se que Babilônia é "mãe das prostitutas". Como suas filhas devem ser simbolizadas as igrejas que se apegam às suas doutrinas e tradições, seguindo-lhe o exemplo em sacrificar a verdade e a aprovação de Deus, a fim de estabelecer uma aliança ilícita como mundo. A mensagem de Apocalipse 14, anunciando a queda de Babilônia, deve aplicar-se às organizações religiosas que se corromperam. Visto que esta mensagem se segue à advertência acerca do juízo, deve ser proclamada nos últimos dias; portanto, não se refere apenas à Igreja de Roma, pois que esta igreja tem estado em condição decaída há muitos séculos. Demais, no capítulo 18 do Apocalipse, o povo de Deus é convidado a sair de Babilônia. De acordo com esta passagem, muitos do povo de Deus ainda devem estar em Babilônia. E em que corporações religiosas se encontrará hoje a maior parte dos seguidores de Cristo? Sem dúvida, nas várias igrejas que professam a fé protestante." - pág. 382 e 383

"A teoria do tormento eterno é uma das falsas doutrinas que constituem o vinho das abominações de Babilônia, do qual ela faz todas as nações beberem. Apocalipse 14:8; 17:2. Que ministros de Cristo hajam aceito esta heresia e a tenham proclamado do púlpito sagrado, é na verdade um mistério. Eles a receberam de Roma, assim como receberam o falso sábado." - pág. 536.

"Os pecados de Babilônia serão revelados. Os terríveis resultados da imposição das observâncias da igreja pela autoridade civil, as incursões do espiritismo, os furtivos mas rápidos progressos do poder papal – tudo será desmascarado." - pág. 606



2. A Besta do Apocalipse é o Papado.

"No século VI tornou-se o papado firmemente estabelecido. Fixou-se a sede de seu poderio na cidade imperial e declarou-se ser o bispo de Roma a cabeça de toda a igreja. O paganismo cedera lugar ao papado. O dragão dera à besta "o seu poder, e o seu trono, e grande poderio". Apoc. 13:2." - pág. 54

"Que se representa pela besta, pela imagem e pelo sinal? ... Este símbolo, como a maioria dos protestantes tem crido, representa o papado, que se sucedeu no poder, trono e poderio uma vez mantidos pelo antigo Império Romano. Declara-se quanto à besta semelhante ao leopardo: "Foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias. … E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do Seu nome, e do Seu tabernáculo, e dos que habitam no Céu. E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação." Esta profecia, que é quase idêntica à descrição da ponta pequena de Daniel 7, refere-se inquestionavelmente ao papado." - pág. 438-439.

"Portanto, para sabermos o que é a imagem, e como será formada, devemos estudar os característicos da própria bestao papado...Foi a apostasia que levou a igreja primitiva a procurar o auxílio do governo civil, e isto preparou o caminho para o desenvolvimento do papado – a besta." - pág. 443.

"Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus." "A besta" mencionada nesta mensagem, cuja adoração é imposta pela besta de dois chifres, é a primeira, ou a besta semelhante ao leopardo, do capítulo 13 do Apocalipse – o papado." - pág. 445. - Ricardo Nicotra - Transcrito do Www.Movanews.Net 


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Para entrar em contato conosco, utilize este e-mail: adventistas@adventistas.com

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1.Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.
2.Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:
3.Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!
4.Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!
5.Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!
6.Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!
7.Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!
8.Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!
9.Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!
10.Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!
11.Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.
12.Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.

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3. Mas temo que, como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim se corrompam os vossos pensamentos e se apartem da sinceridade para com Cristo. 4. Porque quando aparece alguém pregando-vos outro Jesus, diferente daquele que vos temos pregado, ou se trata de receber outro espírito, diferente do que haveis recebido, ou outro evangelho, diverso do que haveis abraçado, de boa mente o aceitais. 5. Mas penso que em nada tenho sido inferior a esses eminentes apóstolos! (2Cor 11,3-5)